Por Batista Cruz
Praticamente não há novidades nos atos da presidente da Câmara Municipal, Eremita Mota, ao iniciar o seu mandato de dois anos. É óbvio que faria as trocas nos postos que consideram chave na Casa da Cidadania.
É claro que trocaria indicados pelo ex-presidente Fernando Torres. Lógico que nomearia pessoas da sua confiança para assessorá-la nesta nova etapa da sua vida na política.
As trocas de nomes não devem ser vistas como perseguição ao presidente que deixou o posto – ele nomeou aqueles em que confia. Todos devem ter consciência que são cargos temporários.
Qual fernandista imaginou que depois de trocas de farpas entre o ex e a atual continuaria no cargo? Quem assim pensou deve ser classificado como ingênuo – para dizer apenas um adjetivo.
Cortar despesas com gratificação também é conhecido como choque de gestão. Acertadamente quer saber quanto tem em caixa. Vai sobrar dinheiro, pelo menos neste mês.
O mundo gira rapidamente na política. Dentro de mais algumas semanas ou meses, estes adicionais voltarão aos contracheques – talvez não de todos.
A única novidade é a nomeação da jornalista soteropolitana Manoela Silva de Mato Maia, para a Ascom, que pela primeira vez terá à frente um profissional que não é de Feira de Santana.
Não há nada de grave na decisão que não foi bem recebida por setores a imprensa local. Por que Eremita Mota a nomeou? Pelo visto ainda não fizeram esta pergunta a ela, que certamente responderá.
