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sexta-feira, 7 novembro, 25
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Charles Brasil, o Chaplin Baiano, Leva a Arte de Feira de Santana Para 10 Destinos na América

Carlos Gomes, morador de Feira desde 2018, embarca em uma turnê grandiosa por cinco estados brasileiros e cinco países da América do Sul, representando a cultura baiana e a força da arte de rua.​O artista baiano Carlos Gomes, conhecido nacionalmente por incorporar o icônico personagem Carlitos sob o nome artístico de Charles Brasil, está prestes a iniciar uma turnê de grande alcance que levará a arte de Feira de Santana para diversos pontos do continente.O ator, natural de Vitória da Conquista e radicado em Feira desde 2018, foi escolhido para representar o estado da Bahia e o município em um circuito de apresentações abrangente, reforçando o valor da mímica e da performance.​A extensa jornada de Charles Brasil inclui performances em cinco estados brasileiros – Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS). Cruzando as fronteiras nacionais, a turnê se estenderá por mais cinco países sul-americanos, levando a mensagem do “Pequeno Vagabundo” a Paraguai, Uruguai, Argentina, Chile e Peru.

O artista carrega a filosofia de Chaplin de que “Um dia sem sorrir é um dia desperdiçado,” utilizando o riso e as lágrimas como “antídotos contra o ódio e o terror.”

A Missão do Riso e da Esperança
Carlos Gomes, aos 50 anos, dedica-se à missão de espalhar a arte e o humor, utilizando o personagem de Chaplin para conectar-se com o público. Sua personificação é um reflexo do compromisso com a arte de rua e com a cultura viva. O circuito cultural foi viabilizado com o apoio de patrocinadores locais e parceiros, consolidando o reconhecimento do trabalho do artista em Feira de Santana, cidade que ele representa com orgulho.
​Para quem deseja acompanhar a jornada de Charles Brasil ou contratar seus serviços para eventos, shows e apresentações, o artista mantém contato ativo através do Instagram @estatuavivajcoficial e do WhatsApp 75.98176.6842.Ao projetar a cultura baiana em um cenário tão amplo, o Chaplin de Feira prova que a arte e a performance podem, de fato, transpor barreiras geográficas e emocionais.

Por Luiz Tito

Fotos: Rede sociai do artista

 

 

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