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terça-feira, 8 outubro, 24
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Emoções e arte na celebração de Corpus Christi

Após dois anos sem celebração devido a pandemia do Covid-19, fiéis católicos voltaram ás ruas de Feira de Santana, nesta quinta-feira (16) para celebrar o Corpus Christi. Neste dia a igreja católica celebra o corpo, a vida e os ensinamentos de Cristo. Uma missa campal, ao lada da Catedral Nossa Senhora Santana, celebrada por Dom Zanoni, arcebispo da Princesa do Sertão, deu início ao ato religioso.

Na missa o Dom Zanoni relatou que durante a sua ida a Roma, a sua felicidade de ter presenteado o Papa Francisco com um pandeiro doado pelo Paróquia Quilombola da Matinha dos Pretos de Feira de Santana. “Ele ainda tentou batucar”, risos.

Após a missa, milhares de devotadas percorreram ruas e avenidas da cidade, sendo contemplados pelos belíssimos tapetes confeccionados por grupos de fiéis. Eles (tapetes) são feitos com pó de serra, de café e sementes coloridas.

Segundo o designer Ari Cerqueira, 63 anos, que desde das 4:30 da madrugada coordenou um grupo da Paróquia Todos os Santos, do bairro da Queimadinha, na produção dos tapetes, o objetivo da arte é homenagear ao Nosso Senhor Jesus Cristo.

“Essa é a maneira que a gente tem para transmitir a ele todo o nosso amor e carinho. É como se estivéssemos colocando um tapete vermelho para ele passar”, concluiu.

Quem ficou encantado e levou para Salvador um belíssimo documentário foi a dupla de contadores de histórias, Mário Omar e Laura Tomé.

“Resolvemos conhecasr e com certeza irá render boas histórias com belíssimas imagens”, disse a jovem soteropolitana.

 

Políticos

Diferentes das procissões anteriores, esse ano, mesmo sendo ano eleitoral, a presença dos representantes do povo foi contada nos dedos.

Texto e fotos: Luiz Tito

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